sábado, 4 de dezembro de 2010
Mas, essa dor que sinto é muito mais do que uma simples dor de garganta, é tudo aquilo entalado aqui dentro, é tudo o que deveria sair e não sai; todas aquelas palavras que eu deveria ter dito e não disse e o choro guardando aqui dentro. Quando eu explodir isso tudo sairá de mim, inclusive a dor. Ou não.
"- Quem gostaria de falar com ela?
- O seu amor.
- Que amor? Não sabia que assassinos tinham nome de Amor.
- Deixe de besteiras. Liguei pra me desculpar.
- Desculpas pelo que? Pelas vezes que usou como desculpas seu joguinho de futebol para comer a secretária?
- Ah... Lá vem você com aquele papinho. Não comi ninguém. A não ser você. sua boba.
- Então nas vezes que você dizia que queria "Fazer Amor" você só dizia pra me comer, não é?.
- Não sou de joguinhos. Comi você. Abusava do meu charme para conseguir ter você na minha cama. Nunca chorei. Nunca te olhei diferente. Mas me acostumei tanto em te comer que acabei te amando."
"Você me olhou durante alguns minutos, e eu nada podia falar. Qualquer palavra cuspida seria por em risco o mínimo de orgulho que ainda me sobra. E no fundo era isso que você queria, me ver ali de mãos atadas.
Mas antes que tudo girasse pro seu lado, eu fui embora. Fui embora pra me encolher, pra chorar baixinho, pra você nunca escutar o que grita aqui dentro.
Banalidades a parte, amor passageiro."
*
É. É o seguinte, eu sei o seu jogo. Eu sei o que você quer ganhar com tudo isso mas eu continuo me afundando nessa doce ilusão que você insiste em me afundar
- O seu amor.
- Que amor? Não sabia que assassinos tinham nome de Amor.
- Deixe de besteiras. Liguei pra me desculpar.
- Desculpas pelo que? Pelas vezes que usou como desculpas seu joguinho de futebol para comer a secretária?
- Ah... Lá vem você com aquele papinho. Não comi ninguém. A não ser você. sua boba.
- Então nas vezes que você dizia que queria "Fazer Amor" você só dizia pra me comer, não é?.
- Não sou de joguinhos. Comi você. Abusava do meu charme para conseguir ter você na minha cama. Nunca chorei. Nunca te olhei diferente. Mas me acostumei tanto em te comer que acabei te amando."
"Você me olhou durante alguns minutos, e eu nada podia falar. Qualquer palavra cuspida seria por em risco o mínimo de orgulho que ainda me sobra. E no fundo era isso que você queria, me ver ali de mãos atadas.
Mas antes que tudo girasse pro seu lado, eu fui embora. Fui embora pra me encolher, pra chorar baixinho, pra você nunca escutar o que grita aqui dentro.
Banalidades a parte, amor passageiro."
*
É. É o seguinte, eu sei o seu jogo. Eu sei o que você quer ganhar com tudo isso mas eu continuo me afundando nessa doce ilusão que você insiste em me afundar
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
"Eu peço desculpas pela toalha jogada na cama, pela maquiagem que eu esqueci de tirar, pelas notas baixas, pela Falta de interesse, pela indiferença, pela nostalgia, pelos espirros contínuos, pelo ouvido doendo, pelo Fracasso. Peço desculpas pela ironia, pela Falta de sensatez, pela covardia, pela Falta de apetite, pelo esqueçimento, pelo sono. Eu realmente começei a acreditar que depois de umas poucas e boas, de uns atravancos e de uns barrancos, o que não me mata só me Fortalece; mas quem sou eu pra duvidar da minha própria capacidade de reconstrução? Tô Falando sério. Não é a primeira vez que eu me pego me arrastando pelos minutos, duvidando de tudo e achando que tudo ao meu redor é uma Farsa, mas eu peço desculpas pra quem eu deixei isso transparecer, porque eu sei que quando os meus sentimentos vazam alguém sempre sai Ferido... desculpa, tá? esculpa que eu perdi o jeito de Fingir e de esconder tudo atrás de um sorriso e de uma piadinha, que eu tô me esqueçendo como se Faz pra escrever com sinceridade... desculpa pelas reticências, pela Falta de clareza, pela dívida, pela vergonha. acho que eu me perdi na hora em que decidi que deixaria o Futuro de algumas coisas nas mãos dos outros, porque definitivamente não tá dando certo. será que só eu quero recuperar, progredir, melhorar? olha, não tem como Fazer tudo sozinha. quero um pouco de colaboração, por mais que seja difícil voltar a olhar nos meus olhos sem me ver como vítima. e eu peço desculpas por isso também; pelo orgulho. desculpa pelo medo de Falar, inclusive. desculpa por não Fazer o que eu venho me prometendo, desculpa por não conseguir sair do lugar exatamente quando eu quero voar e voar quando eu quero Ficar onde eu estou... não precisa seguir a linha de raciocínio desse texto, porque não tem. é aleatório. desista de procurar um sentido; quem não tá no meu lugar nunca vai entender. pra Finalizar, eu peço mais uma vez desculpas. por ser teimosa, acomodada, antipática. e deixo avisado: "Now that dont kill me, can only make me stronger, and i need you to hurry up now, 'cuz i cant wait no longer!", Já que se diz por ai que se aprende com todos nossos atos...
Ai que calor insuportável, meu Deus. Que inferno!
Só que no inferno deve ser mais Fresco.
Inerte no caos. Num puta calor compartilhando minha neura ativada em poucos minutos. Sobrevivi e cheguei em casa com a taxa de humor baixa. Coisa que ninguém respeita."
*
Foi você, não eu, quem buscou. Mas o dilaceramento foi só meu, como só meu foi o desespero.
Ai que calor insuportável, meu Deus. Que inferno!
Só que no inferno deve ser mais Fresco.
Inerte no caos. Num puta calor compartilhando minha neura ativada em poucos minutos. Sobrevivi e cheguei em casa com a taxa de humor baixa. Coisa que ninguém respeita."
*
Foi você, não eu, quem buscou. Mas o dilaceramento foi só meu, como só meu foi o desespero.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
"Esqueça todas essas justificativas sofridas para uma simples vontade de deitar com você de novo.Eu me alimento de restos.Olhe para mim, me dá ração que eu estou morrendo, olhe para mim, me deseje de novo porque eu estou murchando ou apenas venha me distrair, apenas esqueça todos esses poemas falsos."
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tired.
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