Sim, afligia muito querer e não ter. Ou não querer e ter. Ou não querer e não ter. Ou querer e ter. Ou qualquer outra enfim dessas combinações entre os quereres e os teres de cada um, afligia tanto.
domingo, 18 de julho de 2010
"Mas tudo vai passar meu caro, e só restará as lembranças boas, aquelas que lembraremos daqui a algum tempo e iremos rir... Lembraremos como era fascinante o eu e o você, ter tornado um nós tão inexplicavelmente único... E quando passar, vamos entender que todo amor excessivo requer um tempo de solidão. Um tempo pra crescer e aprender a deixar os receios de lado da maneira mais sutil possível. Deixo o vento levar junto com ele, toda a culpa. Minha. Sua. Nossa culpa, e sopro pra eles irem longe de mim. Só não deixo que ele leve as memórias, porque fora a coisa mais fascinante que me resta"
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